Os óleos lubrificantes de motores atuais, como os óleos sintéticos, são melhores do que os antigos, apesar de não serem recomendados para todos os carros.
Os óleos antigos perdiam viscosidade e propriedades aditivas em temperaturas mais elevadas, o que acabava por gerar problemas como redução da vida útil do motor.
Entretanto, a indústria automotiva investe no desenvolvimento de diferentes tipos de óleo para as mais diversas especificações, que geralmente se refere ao seu comportamento em altas e baixas temperaturas.
O líquido tende a se dilatar conforme a temperatura aumenta, alterando as propriedades do óleo. Essa mudança, porém, deve estar dentro do aceitável recomendado para cada veículo.
Os lubrificantes mais modernos, de última geração e tecnologia, desempenham outras funções além de aumentar a vida útil de um motor, evitando o atrito e o desgaste. Eles têm a capacidade de controlar a formação de sedimentos e contaminantes, impedir a corrosão, limpar as peças, e manter a temperatura de funcionamento saudável.
Podem ser divididos em três grupos: minerais, sintéticos e semissintéticos.
Quais as suas vantagens?
O resultado dessa manipulação é um óleo mais eficiente, multifuncional e durável que o normal. Por exemplo: um carro cujo motor possui o modelo sintético, e que pega trânsito ou engarrafamento no dia-a-dia, responde bem à combinação.
No assunto durabilidade, o óleo sintético precisa ser trocado após um intervalo de tempo maior, dada sua tecnologia que oxida muito menos as peças.
Suas principais características são:
• Alta durabilidade
• Compatibilidade com os carros modernos
• Economia de combustível
• Bom no custo/benefício
• Menor formação de sedimentos que obstruem a lubrificação